Quando os pais de Álvaro receberam o diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista) aos cinco anos, medos, angústias e incertezas tomaram conta da família, mas eles não foram maiores do que o amor que sentimos por ele. Com esse diagnóstico tardio recebido pelo neuropediatra Dr. Carlos Gadia diretor do Centro Ambulatorial Dan Marino da Nicklaus Children´s Hospital na Flória, USA recebemos como orientação iniciar imediatamente as intervenções comportamentais com práticas baseadas em evidências através da ciência ABA (Applied Behavior Analysis), com uma equipe interdisciplinar composta por psicólogo comportamental, fonoaudiólogo, psicopedagoga, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta.